sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Coluna Família Educação - Por Olavo Oliveira - Administrador Escolar

Voz do Coração

          Quando se dispuser a ajudar alguem, faça isso com amor verdadeiro, nunca por esperar que vá receber algo em troca. Disso a vida se encarrega.
          Quando der esmola, faça sem torna-la pública.
          Quando perdoar, perdoe sem condições. Um gesto de bondade, sem ser acompanhado por sincero sentimento do coração é vazio e inútil: Deus não o reconhece.
          Um simples gesto de amor, mas que seja o melhor que você pode dar, acompanhado da alegria de servir, são recebidos com grande festa por Deus.
          Ninguém compra felicidade, ninguém compra bênçãos; essas coisas são simples retornos dos nossos atos. Da mesma maneira como regamos as flores que enfeitam nosso jardim ou nossa casa, Deus rega nossas vidas; quando enfeitamos a vida de alguém.
          Bens materiais a gente gasta e deixam de existir. O bem que fazemos pra alguém é da alma e dura eternamente.
          Quando investimos na felicidade dos outros, com verdadeiro amor, estamos investindo em nossa própria felicidade.
          A bondade é uma dádiva que todos recebem. Só que uns descobrem e outros não; uns utilizam e outros não.Isso faz uma grande diferença entre as pessoas.
          Se você acha que é pobre demais para oferecer algo ao próximo, certamente não percebeu a riqueza que é o seu sorriso, o valor que tem suas palavras ou sua oração e o calor que pode emanar do seu corpo num abraço amigo e sincero.
          Queridos leitores, em tempos que somente se fala em destruição, violência e guerra, quantas riquezas e maravilhas poderiam emanar dos corações humanos para que o amor pudesse ser o ponto de equilíbrio nas relações entre os povos...
          Reflita sobre o que disse um bispo anglicano, perto da morte:
         Quando eu era jovem e minha imaginação não tinha limites, sonhava mudar o mundo. Quando fiquei mais velho e sábio, descobri que o mundo não mudaria. Então restringi um pouco minhas ambições, e resolvi mudar apenas o meu país. Mas o país também me pareceu imutável.
          No fim da minha vida, em uma última e desesperada tentativa, quis mudar minha família. Mas eles não se interessavam nem um pouco, dizendo que eu sempre repeti os mesmos erros. Em meu leito de morte, enfim descobri:
          
          “Se eu tivesse começado por corrigir meus erros e por mudar a mim mesmo, meu exemplo poderia transformar minha família. O exemplo de minha família, talvez, contagiasse a vizinhança, e assim eu teria sido capaz de melhorar meu bairro, minha cidade, o país, e, quem sabe, teria contribuido para melhorar o mundo”.

Pensamento: Viva todos os dias ao máximo, mas seja prudente. Assim, poderá olhar para frente com confiança e para trás sem ressentimentos!


Uma semana maravilhosa para você!